Pensar a esquizofrenia na criança

Pensar a esquizofrenia na criança
de Maria José Vidigal
Edição/reimpressão: 2007
Páginas: 144
Editor: Trilhos Editora
ISBN: 9789729911040
Sinopse
Nos caminhos acidentados e solitários da vida, estas crianças vulneráveis só têm possibilidades de triunfar se encontrarem serviços de saúde mental capazes e com técnicos competentes, evitando custos pessoais e familiares muito pesados. Se «Portugal é um país que nunca teve hospitais psiquiátricos em número ou dimensão comparáveis aos da maioria dos países europeus ou da América do Norte» (Congresso Nacional de Psiquiatria e Saúde Mental, 2005), que dizer dos serviços da infância e da adolescência, cuja carência é verdadeiramente preocupante? Dotar verbas mínimas ou fazer-se uma incorrecta política em saúde mental infantil vai levar o País a gastar verbas sem limites, no apagamento de incêndios incontroláveis, quando podiam ter sido prevenidos! «Como gestores formais de qualquer sistema de saúde, os governos precisam de assumir a responsabilidade, assegurar a elaboração e a implantação de políticas de saúde mental» (OMS, 2001). Actualmente há técnicos, com auxílio de trabalho voluntário, que não aceitam ficar de braços cruzados e então constituem associações de apoio, sem fins lucrativos, desenvolvendo acções na área da prevenção, tratamento e reabilitação em saúde mental da infância e adolescência.
de Maria José Vidigal
Edição/reimpressão: 2007
Páginas: 144
Editor: Trilhos Editora
ISBN: 9789729911040
Sinopse
Nos caminhos acidentados e solitários da vida, estas crianças vulneráveis só têm possibilidades de triunfar se encontrarem serviços de saúde mental capazes e com técnicos competentes, evitando custos pessoais e familiares muito pesados. Se «Portugal é um país que nunca teve hospitais psiquiátricos em número ou dimensão comparáveis aos da maioria dos países europeus ou da América do Norte» (Congresso Nacional de Psiquiatria e Saúde Mental, 2005), que dizer dos serviços da infância e da adolescência, cuja carência é verdadeiramente preocupante? Dotar verbas mínimas ou fazer-se uma incorrecta política em saúde mental infantil vai levar o País a gastar verbas sem limites, no apagamento de incêndios incontroláveis, quando podiam ter sido prevenidos! «Como gestores formais de qualquer sistema de saúde, os governos precisam de assumir a responsabilidade, assegurar a elaboração e a implantação de políticas de saúde mental» (OMS, 2001). Actualmente há técnicos, com auxílio de trabalho voluntário, que não aceitam ficar de braços cruzados e então constituem associações de apoio, sem fins lucrativos, desenvolvendo acções na área da prevenção, tratamento e reabilitação em saúde mental da infância e adolescência.